segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Formas de se expressar a risada na internet pelo mundo


Nesta noite chuvosa, batendo um levíssimo papo virtual, começo a pensar como a internet permite uma infinidade de expressões do estado de humor humano. Assim, fiquei curioso a procurar as diversas formar de mostrar risadas, gargalhadas e coisas afins.

Ao resultados encontrados foram:

Rsrsrsrsrs ( forma básica)

Kkkkkkkkk

Huehuehue

No entanto, existem alguns exóticos, dignos de se usar caixa alta no corpo textual:

·         Em Francês temos o hohoho ( será que vi o papai Noel?)

·         Em Espanhol o jajaja ( já chegou?)

·         Em Alemão vi a expressão hae hae (ui?)

·         Em Grego vi o xaxaxa ( lembou-me xuxuxu, xaxaxa, é o jeito novo de se dançar, kkkkk)

·         Em Russo encontrei o rara xaxa ( sem comentários)

·         Em Tailandês é bem simpático 5555 (entendeu?)

Pois é, a risada é particularidade cultural XAXAXAXAXAXAXA.

sábado, 28 de novembro de 2015

Momentos de crise!

              Em momentos de crise, vivemos dias incertos, insanos, incompreensíveis e, talvez, abstratos, porém tão concretos quanto à taça de vinho sobre a mesa.  Aliás, o vinho já não me parece tão real, algo estranho implica em meu saborear.
                É cedo, abro um desses sites de notícia que fornecem a realidade de minuto a minuto, em doses homeopáticas, entretanto tão cavalares na propulsão da reflexão da realidade. A vida carece de bons vinhos, de bons momentos.
                Realmente, vivemos um período de crise, e começo a sentir que a evolução da humanidade em variados aspectos, produziu a involução da própria espécie, reduziu-se a humanidade do ser. Será que talvez estivesse enganado, ludibriado por mundo que não é o meu, ficando saudosista de uma época em que coisas eram mais simples, mais vividas, mais reais, e fraternais?
                A vida se resumiu a curtir, compartilhar e comentar, o viver ficou fora dessa. Em tempos de crise, pessoas se afastam do experimentar, mas fácil viver de longe a vida, né meu camarada!
                Não quero, não gosto, não curto, não compartilho!

           Batuquemos em busca de uma atmosfera viva, colorida e aromatizada pelas mais belas fragrâncias do ser. 

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

É preciso coragem para se reinventar!

Sentado num canto qualquer cidade, cigarras cantam por todo lado, e a noite desce nesta pequena porção de terra habitada, que por vezes tende a ter características urbanas.
Acendo um cigarro e abro uma lata de cerveja, colocando num estado de contemplação, permitido por tais elementos em conjunto com a sinfonia da natureza e seu espetáculo cênico.
Ė um momento de conexão, de introspecção, de sentir...Quantas vezes paramos para nos sentirmos, para nos analisarmos, para nos repensar e talvez reinventar nossa própria ignorância? Sair da zona de conforto, é para os fortes, e eu sinceramente reflito a até que ponto estou disposto a isso, embora seja necessário...

domingo, 4 de outubro de 2015

Perder-se: um ajuste da alma


Um tanto desorientado, numa pegada do tipo  deixa a vida me levar, eis que me esbarro  com uma frase de Clarice Lispector e encontro a definição do momento, afinal perder-se também é caminho, perder-se  é também se encontrar, é ganhar.

Confesso que o perder-se também é difícil, pois a razão a todo instante recobra a necessidade da ordem, não conseguindo abstrair. É preciso deixar o inconsciente sobressair, pois ele sim compreende que o perder-se promove os ajustes de que minha alma carece nesses instantes longos.

Vou andando pelas estradas, ruas, vielas e avenidas da vida, sem prestar atenção nas placas, sem se preocupar se é mão ou via dupla, não me importa de tem algo atrás ou na frente, apenas observo, toco, olho, cheiro e deixo as sensações  fluírem, trazendo experiências que racionalmente seriam difíceis de entender, para não dizer que passariam despercebidas, cairiam no esquecimento.

Esquecer-se no tempo é uma deliciosa sensação, esvair-se ensimesmado, tudo vai acalentando aquele lado mágico nosso, que nos torna sensivelmente fortes. Refuto qualquer ideia que se pretende ter ares científicos, resguardando aqui a semântica ampla do termo.

Mesmo que seja um verdadeiro caminho das pedras tal atitude, quero tropeçar em cada uma, ver suas variedades de cor, tamanho, textura...Não quero arrumar rapidamente maneiras de achar-me, pois quero ajustes na alma. Aliás, para se viver bem no mundo material, a alma precisa estar ajustada, assim o irreal comanda o real num prisma surreal.




quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Relacionar-se: minimizar e neutralizar

No meio de uma palestra, eis que surge dois termos que me fazem parar e refletir, sendo eles: neutralizar e minimizar.
Começo a divagar nos recessos empoeirados da minha mente como essas ações, por um ponto de vista fantasioso, permeiam nossas relações pessoais cotidianamente.
Quantas vezes preciso neutralizar o meu discurso ou agir de forma a neutralizar o do outro. Chego a concluir que o ato ilustrado no singelo parágrafo que se apresenta, faz-se necessário em nossas relações. 
No entanto, neutralizar e minimizar são elos de uma mesma corrente, a qual tem por intuito maior a preservação da relação sadia e também da permissão para o prosseguimento do discurso.
Assim fico a pensar como é estranha a associação ora apresentada, causando um desconforto que chega a me dar dor de cabeça, afinal a corrente evoca certa ideia que vai contra a construção das significações a partir das relações.
O fato é que os dois vocábulos são tão essenciais numa pretensão de relação sadia, de laços fraternais, enfim de uma perspectiva de Paz.

sábado, 19 de setembro de 2015

Na busca do caminho da Paz!


Eis que surfando pela internet deparo-me com a frase “ Não existe um caminho para a paz. A paz é o caminho”, Admiradamente, parei e refleti, minutos  e mais minutos de reflexão, buscando o tal caminho da paz.

                Tempos de violência, corrupção,  falta de compaixão, de ausência de confiança, irmandade, de sumiço da tolerância, tudo leva-me a pensar como caminhar na paz. Talvez, minha interpretação esteja erroneamente dando volta por classes gramaticais e sintaxes complicadas, quando isso poderia ser ao menos bem mais fácil.

                Deixo o momento esvaecer-se, perdido num processo implicado de encadeamento de ideias, lógico e ilógico, porém apraz, buscando entender a paz.  Penso num cartaz com dizeres bonitos, mas não profundo o suficiente para provocar a capacidade de decifrar a intenção do tal caminho.

                Assim, caminho na estrada da significação, contemplando paisagens semânticas que pudessem contribuir no entendimento e na compreensão, aliás infiro que compreender talvez seja a chave que liga o espírito a paz. Fleuma, quietude, serenidade, sossego, tranquilidade, tantas outras belas formas sintagmáticas vão passando, cada qual com sua enorme parcela de sugestão para encontrar a Paz, agora, grafada com letra maiúscula, pois algo mudou, sinto que se tornou um substantivo próprio .

                Repentinamente, deixo as concepções e os juízos de valores sobre a mesa, guardo outro tanto de vocabulário e frases soltas num pote na estante, e a sala fica melhor assim, pois a Paz não pode se desvelar na inquietude, ela tem seu endereço exatamente na ausência  de questionamento e dúvidas. Assim, o tal caminho parece se descortinar embaixo das solas dos meus pés.

Queen no Rock in Rio: um verdadeiro êxtase


Ligo a televisão, alguma coisa prende minha atenção, pareço sentir a energia do local de onde vem as imagens que esses olhos captam. Mesmo em casa, muito distante, percebe-se uma mistura mágica no ar. Embora com tudo isso, ainda havia um ponto de desconfiança, para saber se iria me balançar.

Enfim, abrem-se as cortinas e ali está Queen + Adam Lambert. A primeira canção, ficou no ar, não sabia se era um cover de luxo, se o vocalista tentava tomar o lugar de Mercury e se a coisa ia empolgar mais.

Após a quarta música, realmente via-se no palco um  vocalista muita qualidade acompanhado por uma excelente banda, acho que neste momento já não cabiam comparações, o talento estava demonstrado, e a figura icônica de Mercury respeitada, assim preferi pensar, o melhor era curtir os hits.

O palco parecia ser um terreno sagrado, o qual foi muito bem respeitado e conduzido. Na essência, Adam Lambert conseguiu captar o espírito das músicas e a catarse produzida na interpretação pelo eterno vocalista do Queen, conservando sua essência e imprimindo sua marca.

Os acordes vibrantes, o tempo e o compasso bem marcados pela bateria bem marcada e a interpretação já eram um misto de euforia e nostalgia que resultavam num belo espetáculo para alma, reavivando memórias. Certamente, ali se via, para além dos interesses comerciai, a banda estava interessada em fazer os fás felizes, deixando marcas profundas que poderão ser lembradas por muito tempo, aliás a banda é e sempre foi especialista em eternizar momentos.

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