Ligo a televisão, alguma coisa
prende minha atenção, pareço sentir a energia do local de onde vem as imagens
que esses olhos captam. Mesmo em casa, muito distante, percebe-se uma mistura
mágica no ar. Embora com tudo isso, ainda havia um ponto de desconfiança, para
saber se iria me balançar.
Enfim, abrem-se as cortinas e ali
está Queen + Adam Lambert. A primeira canção, ficou no ar, não sabia se era um
cover de luxo, se o vocalista tentava tomar o lugar de Mercury e se a coisa ia
empolgar mais.
Após a quarta música, realmente
via-se no palco um vocalista muita
qualidade acompanhado por uma excelente banda, acho que neste momento já não
cabiam comparações, o talento estava demonstrado, e a figura icônica de Mercury
respeitada, assim preferi pensar, o melhor era curtir os hits.
O palco parecia ser um terreno
sagrado, o qual foi muito bem respeitado e conduzido. Na essência, Adam Lambert
conseguiu captar o espírito das músicas e a catarse produzida na interpretação
pelo eterno vocalista do Queen, conservando sua essência e imprimindo sua
marca.
Os acordes vibrantes, o tempo e o
compasso bem marcados pela bateria bem marcada e a interpretação já eram um
misto de euforia e nostalgia que resultavam num belo espetáculo para alma,
reavivando memórias. Certamente, ali se via, para além dos interesses
comerciai, a banda estava interessada em fazer os fás felizes, deixando marcas
profundas que poderão ser lembradas por muito tempo, aliás a banda é e sempre
foi especialista em eternizar momentos.
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