No meio de uma palestra, eis que surge dois termos que me fazem parar e refletir, sendo eles: neutralizar e minimizar.
Começo a divagar nos recessos empoeirados da minha mente como essas ações, por um ponto de vista fantasioso, permeiam nossas relações pessoais cotidianamente.
Quantas vezes preciso neutralizar o meu discurso ou agir de forma a neutralizar o do outro. Chego a concluir que o ato ilustrado no singelo parágrafo que se apresenta, faz-se necessário em nossas relações.
No entanto, neutralizar e minimizar são elos de uma mesma corrente, a qual tem por intuito maior a preservação da relação sadia e também da permissão para o prosseguimento do discurso.
Assim fico a pensar como é estranha a associação ora apresentada, causando um desconforto que chega a me dar dor de cabeça, afinal a corrente evoca certa ideia que vai contra a construção das significações a partir das relações.
O fato é que os dois vocábulos são tão essenciais numa pretensão de relação sadia, de laços fraternais, enfim de uma perspectiva de Paz.
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Relacionar-se: minimizar e neutralizar
sábado, 19 de setembro de 2015
Na busca do caminho da Paz!
Queen no Rock in Rio: um verdadeiro êxtase
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terça-feira, 15 de setembro de 2015
Tal é o prazer e a dor!
Tal é o prazer e a Dor...Ao final do dia, penso que talvez fosse melhor nascer novamente e refazer todo percurso, mas seria bobagem, seria inútil e seria infantil de minha parte.
Fatalmente, estou cansado, esgotado e suportando tudo de forma forçosa, que machuca a alma e dói. Assim, tal é o prazer e a Dor.
Inquietante, meu espírito se encontra, diante de tanta maldade, de tanta falta de compaixão, de tolerância, de fraternidade, enfim de Humanidade!
Aos berros, procuro encarar esses indivíduos de alma diminuta, que são como sementes de girassóis plantadas no mais árido deserto.
O inferno para o ser está na sua própria ignorância e maldade, pena que isso às vezes respinga em quem está na mesma localização geográfica. Vivem no inferno, mas estão acostumados que não percebem e não concebem um outro modo de vida.
Entretanto, revendo Einstein, prefiro ressurgir das cinzas e acreditar que o mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por cidadãos que deixam a maldade existir.
A verdade é que quanto mais tentamos ser pacíficos, mais impossível se torna conviver com a astúcia desvirtuada de alguns.
Sabe, quero apertar o botão off, e esquecer dessa maldade, e manter acesa a esperança e a crença que o bem vence o mal.
Surgindo das reminiscências da minha infância, procuro o guardião que vai aparecer na luta pela paz. E que possamos vencer ao final, pois se a maldade é uma fraqueza, a bondade é uma fortaleza de rochas, lindas, belas e altruísta.